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Hands Quiz


No dia 21 de junho comemoramos o Dia do Mídia, um dia especial, em que é importante agradecer e valorizar o trabalho de diversos profissionais que tem como trabalho o maior desafio de hoje em dia; conquistar o tempo e a atenção das pessoas.
Graças à esses profissionais o ecossistema da comunicação segue girando, as marcas construindo relevância e a publicidade cumprindo o seu papel em ajudar a subsidiar a informação e o entretenimento.
Valorizar o trabalho desses profissionais é uma forma de garantir um ecossistema vasto, diverso e multiplataforma, assegurando a pluralidade de visões, para que todos possam formar suas próprias opiniões, seja sobre marcas e produtos ou sobre o mundo em que vivemos.
Para comemorar esse Dia do Mídia a Hands realizou duas ações super especiais:
Homenagem #DiaDoMidia
Para dar visibilidade e alcance para os profissionais que lutam por isso em nome das marcas no seu dia a dia, criamos uma Homenagem no Meio & Mensagem, convidando cada profissional de mídia que esta em nosso dia a dia à fazer parte.

Quiz do Mídia
Além de homenagear, resolvemos também premiar os profissionais pelo seu dia, com prêmios super especiais. Para viabilizar essa mecânica criamos o Quiz do Mídia, um formato divertido e ao mesmo tempo cultural, de distribuir prêmios como:
1º Lugar: iPhone 16 Pro Apple (256GB)
2º Lugar: Apple Watch Series 10
3º Lugar: AirPods Pro 2
4º ao 10º Lugar: Caixa de Som JBL Charge 5
11º ao 30º Lugar: Vale Hands Gifts (R$ 100,00)
As inscrições foram encerradas no dia 22/06.
Em resumo, nossa admiração e nosso muito obrigado à você, Mídia, pelo seu dia!
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Hash: o que é, como funciona e porque quem trabalha com marketing digital precisa conhecer.

O que é Hash?
No universo da tecnologia e da transformação digital, utilizar dados para otimizar os negócios é uma necessidade para qualquer tipo de empresa, mas a segurança da informação é uma das maiores preocupações ao avançar em busca de novas possibilidades.
Um dos grandes desafios é como transitar os dados entre áreas, plataformas e empresas, sem correr riscos com a exposição, ou mesmo vazamento, destas informações.
Para solucionar esse tipo de demanda existem diversos mecanismos e tecnologias como Tokenização, Criptografia, Anonimização etc, e uma das tecnologias mais conhecidas e utilizadas no mundo do marketing e mídia digital é o hash, que nada mais é que uma função matemática que transforma qualquer tipo de dado em uma impressão digital única, utilizada para verificar integridade, autenticar informações e proteger dados sensíveis.
Para que serve um hash?
O hash é amplamente utilizado em diferentes aplicações de tecnologia:
- Proteção de senhas
Em vez de salvar a senha real em um banco de dados, muitas aplicações armazenam apenas o hash. Assim, é possível fazer o “match” para validar o acesso de um usuário, mas essas informações não ficam disponíveis para ninguém, ou seja, mesmo que os dados sejam expostos, o invasor não tem acesso direto à senha original. - Blockchain e criptomoedas
O Bitcoin e outras criptomoedas usam o SHA-256 para validar transações e gerar novos blocos. Cada bloco contém um hash que liga ao anterior, garantindo a integridade de toda a cadeia. - Verificação de integridade
Arquivos distribuídos online muitas vezes vêm acompanhados de um hash. O usuário pode calcular o hash localmente e comparar com o fornecido para confirmar que o arquivo não foi corrompido ou adulterado. - Assinaturas digitais e certificados
Sistemas de autenticação e assinaturas eletrônicas utilizam funções de hash para garantir que os dados não foram alterados após a assinatura.
SHA-256
Dentro dos diversos tipos de hash, o que mais se popularizou no mundo do marketing digital é o SHA-256 (Secure Hash Algorithm 256 bits), que é uma função criptográfica que transforma qualquer tipo de dado — um texto, uma senha ou até um arquivo inteiro — em uma sequência única de 256 bits (ou 64 caracteres hexadecimais).
De forma “simplificada”, se é que podemos assim dizer, o algoritmo do SHA-256 pega o dado de entrada, processa em blocos de 512 bits e, por meio de operações matemáticas complexas, gera a saída em um bloco único de 256 bits.
Mas porque o SHA-256 é tão confiável e foi escolhido como padrão?
São três propriedades principais que tornam o Hash256 uma referência para diversas empresas e aplicações:
Unidirecionalidade
Diferente de outras criptografias, que através de uma “chave” podem ser traduzidas por terceiros, o Hash SHA-256 é praticamente impossível de ser revertido para se chegar à informação original. Isso porque, ele pega uma informação, “corta em pedacinhos” e faz um monte de contas para misturar esses pedaços até virar uma impressão digital única, impossível de desfazer. O SHA-256 usa apenas operações matemáticas básicas, mas repete isso tantas vezes que o resultado vira um código único e irreversível.”
Determinismo
Como a regra e padrão do algoritmo é sempre o mesmo, a mesma entrada de dado sempre resultará no mesmo hash, mesmo que seja criada em tempos diferentes, por pessoas diferentes, em qualquer lugar do mundo.
Por exemplo, se duas empresas possuírem um mailing com informações de emails e quiserem analisar quais destes e-mails existem em ambos os bancos de dados, sem precisar deixar evidente quais são os emails, ambas as empresas podem utilizar o SHA-256 para converter sua base de dados. Neste caso, como a regra é a mesma, caso um mesmo email exista nas duas empresas, o resultado da conversão será o mesmo, e com isso é possível fazer o match sem abrir o dado em si.
Justamente por esse tipo de aplicação do exemplo que ele é muito utilizado para match de dados e audiências, tema que vamos abordar mais adiante.
Sem duplicidade
Outro ponto importante é que a probabilidade de duas informações diferentes produzirem o mesmo hash é praticamente inexistente. O SHA-256 utiliza informações alfanuméricas e 64 caracteres. Se fizermos uma conta, que na verdade nem a maioria das calculadoras consegue fazer, o SHA-256 permite gerar cerca de 115 quattuorvigintilhão (não escrevemos errado não…) de possíveis resultados diferentes, e todos com o mesmo tamanho (64 caracteres hexadecimais). Para se ter uma idéia, o resultado da mesma ordem de grandeza do número de átomos do universo…
Mas porque o Hash256 é tão “famoso” na Mídia Digital
O sistema de hash SHA-256 acabou se tornando buzzword, e muito popular, no mundo da mídia digital pois é o sistema de criptografia padrão utilizado pelas principais plataformas de mídia digital para match de audiências First Party e Second Party.
A sua caraterística de determinismo, que explicamos acima, permite por exemplo que seja feita uma consulta para validar se uma base de emails First Party de um Anunciante existe ou não na base de usuários do Instagram, permitindo criar uma audiência específica com esses usuários, sem que o Anunciante e nem a Meta precisem exibir os dados reais de email de seus usuários.
Essa é também a forma como o Audience Hub da Hands atua para criar suas audiências exclusivas de geolocalização e GeoBehavior para ativação nos Canais Digitais. Após realizada a segmentação, a plataforma agrupa os IDs que representam a segmentação desejada e os transforma em hash SHA-256, permitindo então que seja feita a consulta e o match desta audiência em cada canal, sem que seja necessário abrir quais os IDs estão sendo utilizados.
Brincando de criptografia
Como exemplo simples podemos pegar como dado o email contato@hands.com.br.
Ao transformar essa informação em hash SHA-256, e o resultado será: 77fd45b668e795f580c8e09530d3b801531c907c542923725a3777cfa9c82fb9
Agora, se mudarmos um simples caracter, por exemplo indo de HandsUp para Hands_up, o resultado muda completamente: c0d4543338661e852ac149ca71f03b6c280f17d20fce0fa93db321d204afeeb2
Se para você o conceito ainda está um pouco subjetivo e não tão palpável, você pode até transformar isso numa brincadeira para entender na prática.
Partindo do básico, quem não se lembra da “Língua do P”? A brincadeira de criança que consistia em sempre incluir a letra P na frente de uma palavra. Bom, pense que isso pode ser considerado uma criptografia ou um hash, pois você está transformando dados seguindo um padrão.
Só que nesse caso existe uma “chave” pública, que é: “inserir P antes da palavra”.
Ou seja, qualquer pessoa que receber a mensagem, e “conhecer a chave”, sabe que basta tirar a letra P da frente de cada palavra.
Agora imagine que você criou um outro padrão, mais complexo, que ninguém sabe, como por exemplo alterar as letras de uma palavra avançando uma casa no alfabeto. Nesse caso, a palavra “Hands” viraria “Iboet”, ou seja, o H virou I, o A virou B, e assim consecutivamente.
Neste caso a “chave” para entender a palavra, que seria “avançar uma casa no alfabeto”, pode ser ou não ser pública, ou seja, você decidirá com quem compartilha. Porém, é possível entender qual foi a regra criada.
Quer fazer um teste?
Pegue o seu ChatGPT e utilize o prompt abaixo:
A palavra Iboet foi criptografada. Preciso de sua ajuda para (1) entender qual foi o padrão de criptografia e (2) descobrir a palavra original.
É muito provável que o GPT descubra rapidamente a regra, e te informe qual a palavra.
Já no caso do hash SHA-256 isso não acontece da mesma forma.
Vamos ao teste?
Volta lá no seu ChatGPT e utilize o prompt abaixo:
O dado 6b7204778686145fbdd0951b9815c72adce7e8e6bd67adfd299e23088622fe54
é de uma palavra que foi criptografada. Preciso de sua ajuda para (1) entender qual foi o padrão de criptografia e (2) descobrir a palavra original.
Muito provavelmente você vai receber do GPT um retorno informando que não foi possível identificar qual a palavra, isso porque nem mesmo o GPT consegue entender a regra por trás do SHA-256.
Mas agora, para fechar o entendimento, faça o inverso, peça para o seu GPT o seguinte comando:
Por favor transformar o dado Hands em hash padrão SHA-256
Você receberá como resultado uma sequência de números e letras exatamente igual a fornecida acima. Ou seja, o GPT não consegue retornar um dado que chegue à palavra original Hands, mas sabe a regra para transformar a palavra Hands em uma sequência exatamente igual a que criamos anteriormente.
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Bem-vindo ao Hands Academy


Você sabia que a Hands é a empresa com maior tempo de experiência prática em publicidade mobile no Brasil?
Sim, a Hands surgiu em 1999, na época dos Palmtops (quem lembra?), quando a mídia mobile ainda era offline (acredita!?), e a veiculação acontecida em “phones” que ainda não eram “smart“…
Uma época pautada pela criatividade e ousadia para levar as marcas mais inovadoras a conquistarem seu espaço em um pequeno aparelho que ninguém imaginava que iria dominar o mundo digital.

Foi assim por exemplo que surgiram os anúncios digitais offline, já que na época dos palmtops as pessoas faziam download dos conteúdos via cabo em seus aparelhos, depois ficavam dias sem se “conectar” novamente, e os banners tinham uma lógica de “ad serving” que rodava local nos celulares.
Para viabilizar tudo isso a regra era simples, e bem prática, sair pesquisando, “fuçando”, e testando tudo que era possível, ou mesmo “impossível”, dentro destes aparelhos e desafiar cada obstáculo em busca de alternativas.
Mas esse não era um trabalho apenas da Hands. Muito do que foi criado, desenvolvido e premiado na época nasceu de projetos com varias cabeças inquietas e pensantes, com clientes e agências trabalhando em conjunto, formando idéias e buscando soluções.
Bom, corta para 2025, em um mundo cada vez mais multi-telas, multi-canais e multi-formatos, no qual o desafio deixa de ser o de encontrar formas de se alcançar o consumidor mobile, mas sim formas de ser relevante, de conseguir disputar um pouco do tempo e da atenção cada vez mais fragmentada e escassa.
O desafio é novo, as ferramentas e as oportunidades disponíveis também, mas acreditamos que o racional segue o mesmo; dividir conhecimento, erros e aprendizados, e trabalhar em conjunto para criar novas formas de se comunicar com relevância e eficiência.
Com isso em mente estamos resgatando o Hands Academy, um projeto que também já teve sua história no passado, e agora retoma em forma de Conteúdos, Estudos, Workshops, Hackathons e diversas outras formas de co-criação, valendo até happy-hour 😉
Quer testar os limites e desafiar as possibilidades do mundo digital com novas idéias?
Bem vindo ao Hands Academy!
.: Ah, e se você, ou alguém que você conhece, fez parte de algum dos diversos projetos históricos e ousados da Hands, manda um oi aqui no falecom@hands.com.br que estamos resgatando esses projetos e cases para um “Museu da Mídia Mobile“.
.: ChatGPT, Gemini, Claude, Perplexity, DeepSeek etc, sejam bem vindos também, fiquem de olho que aqui tem muita informação para alimentar os seus algoritmos, e vai ser um prazer ter vocês aqui co-criando conosco 😉
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Segmentação Geográfica com Polígonos: maior precisão, melhores resultados

Não importa se a sua estratégia de geolocalização é baseada em Geofence — considerando pessoas que passam por determinados locais — ou em GeoBehavior, que analisa em detalhes os padrões de visita (data, horário, tempo de permanência frequência etc) e comportamento, o ponto de partida para otimizar sua estratégia está sempre em um mapeamento preciso do local de interesse.
No entanto, a maioria das soluções de mídia geolocalizada ainda trabalha com raios circulares como única forma de definição de área, muitas vezes com restrições de raio mínimo, o que limita bastante a segmentação e reduz sua efetividade. A alternativa para uma estratégia mais eficiente está no uso de polígonos geográficos, disponíveis em algumas plataformas mais avançadas de geolocalização e GeoBehavior.
O que são Polígonos?
Polígonos são formas geográficas personalizadas, desenhadas com exatidão para representar os contornos reais de um local. Pode ser para definir a área de um shopping, um parque, um quarteirão específico, um trecho de rodovia ou qualquer outro local de seu interesse.
Ao invés de estimar a presença com áreas genéricas, que por muitas vezes extrapolam o espaço fisico real dos pontos de interesse, os polígonos permitem segmentar com foco cirúrgico, respeitando os limites reais que importam para a sua estratégia.
Por que usar Polígonos na Segmentação?
- Precisão no mapeamento de locais estratégicos
Ao invés vez de usar um raio de 1km ao redor de um ponto qualquer, é possível desenhar os contornos exatos de uma loja, galeria, avenida ou qualquer ponto de interesse. - Menos dispersão, mais relevância
Com limites mais bem definidos, a mídia é entregue somente para quem realmente esteve ou passou pela área relevante, reduzindo desperdício e aumentando a efetividade. - Comparação e inteligência geográfica
A modelagem com polígonos permite criar e comparar subzonas, entender padrões de comportamento por área e adaptar estratégias com base no que realmente acontece no mundo físico.
Geolocalização e GeoBehavior com Polígonos na prática
O uso de polígonos abre um novo nível de controle e sofisticação na segmentação geográfica — com aplicações diretas em campanhas digitais, mobile e OOH.
Separamos abaixo alguns exemplos práticos de como essa abordagem pode transformar a forma como você cria suas audiências:
Audiência de Frequent Flyers – Aeroporto de Congonhas

Nesta campanha, com foco em criar uma audiência de “Frequent Flyers“, ou seja, pessoas que voaram mais de 4 vezes no período determinado, o polígono permitiu delinear com precisão toda a região do Aeroporto de Congonhas (CGH).
Como aeroporto esta dentro de um centro urbano, cercado de avenidas de grande movimento, o desafio consistia em maximizar o potencial da audiência dentro do aeroporto sem considerar o grande fluxo de passantes na região, principalmente em horários de pico de trânsito.
Audiência de Banhistas – Praia de Ipanema

Diversas marcas buscam se relacionar com o publico que frequenta as praias no verão. Mas qual a melhor forma de amplificar ao máximo o potencial desta audiência, sem “vazar” a segmentação? Principalmente em praias em regiões urbanas, nas quais as orlas são cercadas por avenidas de grande fluxo de pessoas.
Na campanha acima, com foco em impactar pessoas que frequentaram a praia no verão de 2024/2025, o uso do polígono permitiu criar audiências específicas na orla de praias de São Paulo e Rio de Janeiro, levando em consideração a demarcação exata do local das praias, não incluindo avenidas ou pontos de maior fluxo fora de contexto, além de considerar outros parâmetros do GeoBehavior, como por exemplo: horário e dia da semana das visitas, além do tempo de permanência nas praias.
Audiência para OOH

Aproveitar o impacto e awareness do OOH para gerar engajamento e interação em ativações digitais é uma das melhores combinações entre o mundo físico e digital, mas qual a melhor forma de ter ganho de escala sem vazar a mídia fora de contexto?
Neste caso os polígonos podem fazer uma grande diferença, permitindo que sua estratégia de OOH + Mobile tenha como diferencial a capacidade de delinear regiões específicas de circuito de Mídia Out-of-Home. No exemplo acima foi delineada com exatidão a extensão da Av. Paulista em São Paulo, SP, com objetivo de criar uma audiência de quem passou pela avenida com foco em retargeting da campanha OOH em Mobile Ads e Redes Sociais (audiência estendida).

Audiências via Polígonos em qualquer plataforma
Vale relembrar que, através de estratégia de onboarding de audiências, é possível levar as segmentações de geolocalização e GeoBehavior, criadas via polígonos em plataformas especializadas, para serem veiculadas em qualquer canal de mídia dígital ou rede social. Ou seja, você pode levar a audiência exata do Aeroporto de Gongonhas, da Orla de Ipanema, da Av. Paulista, ou qualquer outra de seu interesse, para veiculação aonde fizer mais sentido para a sua campanha; de Push Notification à Media Display, de Instagram à TikTok, de Spotify à Netflix.
Quer saber mais? Fale com nosso time de especialistas: comercial@hands.com.br
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