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Push Notifications: a ferramenta de ativação mais efetiva segundo 58% dos brasileiros!

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As notificações em push em celulares são a forma de mídia que mais conseguem captar a compra imediata dos compradores. Segundo pesquisa realizada pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), em parceria com o Sebrae, 58% dos brasileiros já compraram alguma coisa por impulso após receber uma notificação Push no celular.

Apenas metade dos entrevistados costuma se planejar, enquanto 44% nem sempre fazem isso, e apostam nas notificações como um indicador de uma boa oportunidade para realizar uma compra. O uso correto da solução de envio de notificações via smartphones é mais efetivo do que  e-mails com ofertas e promoções (49%) e até anúncios no Instagram (48%), aponta estudo.

Vai um hamburger?

De acordo com a pesquisa, os produtos mais comprados por impulso são comidas e bebidas por delivery (47%), moda e vestuário (42%), itens para a casa (26%) e eletrônicos e artigos de informática (21%). Coincidência ou não, são as categorias que possuem os Apps mais ativos nos uso de notificações; Apps de Delivery e e-Commerce.

O principal motivo para compras impulsivas são as promoções (61%). Outro ponto também apontado como fator de impulso são as ofertas de lançamento (28%). Ou seja, uma boa estratégia de Push precisa sim estar atrelada a uma boa estratégia de Marketing.

Inteligência de Ativação

Uma das vantagens do Push, e um dos grandes motivos por trás de sua efetividade como canal de ativação, são as possibilidades de segmentação. Sendo o Push uma mídia nativa de Apps, ela possibilita uma série de segmentações mais detalhadas do que a mídia display, via browser. Os principais exemplos são as segmentações de GeoBehavior, que segmentam usuários com base em comportamentos geográficos (frequentam locais específicos como categorias de lojas, lojas concorrentes etc), e o AppBehavior, que segmenta usuários com base nos outros Apps instalados (com filtro por categorias de Apps etc).

Formatos diferenciados (push com imagens)

Aqui vale lembrar que o Push Notification como ativação já vem sendo utilizado por grandes players e ter o seu destaque não é necessariamente simples. Os formatos em texto, apesar de terem um papel importante, já vem sendo dominado por players como Rappi, iFood, Zé Delivery, Mercado Livre, Magalu, Americanas, além de Fintechs, Bancos e outras empresas, e para sua marca se destacar, é preciso experiência para criar uma boa estratégia além de criatividade e formatos diferenciados.

O Push com imagem, que a Hands disponibiliza em sua ferramenta, enriquece ainda mais a experiência com a possibilidade de exibir até 5 imagens diferentes (em carrossel) no próprio Push. Cada imagem pode ter um texto diferente e até mesmo um link diferente de redirect, ou seja, o usuário já define no próprio Push o conteúdo que mais lhe interessa e já acessa o site ou app na oferta de seu interesse, aumentando ainda mais a conversão.

Métricas e Resultados

Um dos pontos levantados pelas pesquisas é que o Push participa fortemente da jornada de compra sendo, conforme vimos acima, o principal fator de impulso. Porém, por questões de comportamento de usuário e até restrições das plataformas Apple e Google, existe o desafio da atribuição last click.

“Muitas vezes recebo o Push mas num momento que não consigo fazer a compra. Aí tiro um print, e depois acesso o site com calma quando chego em casa e acesso no wi-fi”.

Insights como esse mostram que muitas vezes o momento do impacto não é necessariamente o momento da conversão, e como o Push “some” da tela depois da interação, muitos dos usuários fazem o acesso orgânico em um segundo momento, criando assim desafios para as métricas quando são consideradas apenas atribuições diretas. Para ajudar nesse ponto, o uso de ofertas exclusivas no Push ajudam e muito a ter uma visão mais clara dos resultados.

Push to Store (Lojas Físicas)

Outro ponto levantado pela pesquisa acima é sobre o destino de compra. O levantamento mostra que os locais mais usados para compras são os sites de lojas (86%), aplicativos de lojas (79%) e supermercados (68%). Ou seja, 68% dos impactos via Push geram transações nas lojas físicas e aqui entra um outro desafio de atribuição e métricas. Neste caso, além dos Cupons Exclusivos, uma outra alternativa é uso de relatórios de Store Visits, que trazem como resultado a variação no fluxo de lojas que pode ter sido gerado pela ação.

Vale aqui pontuar que esse é um trabalho estatístico que deve ser costurado a 4 mãos com o anunciante para que seja possível ter a clareza do quanto dos resultados foram realmente gerados pela ação de Push. Algumas empresas que comercializam o modelo de “pague por visitas” muitas vezes não dão uma transparência total da ação, e com isso os anunciantes muitas vezes acabam pagando pelo fluxo orgânico de suas lojas, ou seja, pessoas que já frequentam suas lojas independente da ação.

Push Browser vs Push App

Por fim, vale lembrar que os formatos Push Web, que também podem fazer parte de uma estratégia de ativação, e muitas vezes possuem um custo menor, não possibilitam as mesmas possibilidades apresentadas acima. No caso de segmentação, por estarem no browser, consideram as segmentações padrão da mídia display, por comportamento de consumo de conteúdo via cookies. Já em formatos, também acabam estando restritos ao padrão do navegador, com poucos caracteres e sem imagem e, por fim, nas métricas também possuem restrições nas possibilidades de Store Visits. Em resumo, são sim uma boa alternativa para compor o mix de comunicação, mas com uma outra estratégia.

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O digital cresce, mas o Brasil ainda é um país de consumo majoritariamente offline

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O consumo digital avança rápido no Brasil, mas uma verdade permanece intacta: a maior parte das compras ainda acontece presencialmente. Mesmo com o e-commerce em expansão, mobile dominante e redes sociais ditando comportamento, o brasileiro continua resolvendo sua vida no mundo físico, na loja, no supermercado, no cinema, no restaurante, no varejo de rua.

É uma contradição aparente. O brasileiro é um dos povos que mais passa tempo conectado, mas a etapa decisiva da jornada continua sendo offline. Ele pesquisa no online, compara no online, conversa no online… e fecha a compra no território real. A jornada é digital, mas a conversão ainda é física.

Para quem trabalha com mídia, isso muda tudo. Não dá para planejar campanhas assumindo que o funil vive apenas dentro das plataformas. É preciso pensar de forma O2O, conectando impacto digital com comportamento territorial: onde as pessoas circulam, em quais horários elas vão, com que frequência, quais lugares fazem parte da rotina e em que contexto a decisão final acontece.

Essa leitura é crítica porque, no Brasil, o consumo acontece majoritariamente no PDV. E, se a conversão acontece lá, a segmentação e a mensuração também precisam olhar para lá. Entender quem visita determinados lugares, como se comporta, qual é a recência, a permanência, o deslocamento. E, principalmente, medir se o impacto digital realmente gerou visitas no físico.

Num cenário assim, segmentar por comportamento real e acompanhar métricas que mostram impacto em lojas não é mais diferencial é necessidade básica para quem quer alinhar mídia, resultado e realidade de consumo.

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Push Notification com Pixel de Impressão

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O push notification sempre foi um canal direto e eficiente para ativação mobile. Mas, diferente dos formatos tradicionais de mídia display, muitas marcas ainda têm dúvidas sobre como mensurar esse tipo de entrega usando os mesmos fluxos internos de auditoria e analytics que já utilizam em outras campanhas. A boa notícia é que esse gap não existe mais.

A plataforma proprietária de Push da Hands permite incluir pixel de impressão nas campanhas, garantindo controle total e uma camada adicional de transparência para quem precisa auditar performance de ponta a ponta. Isso significa que, além da mensuração nativa de entregas feita pelos relatórios da própria plataforma, o anunciante também pode validar cada impressão diretamente nas suas ferramentas internas de analytics, sem depender exclusivamente do dashboard da Hands.

Na prática, o pixel transforma cada entrega do push em um ponto mensurável dentro do ecossistema do cliente. Se o time interno já opera com Data Studio, GA, Adobe Analytics ou qualquer outra solução de contagem, a campanha passa a seguir exatamente o mesmo fluxo das demais peças digitais, o que simplifica auditoria, garante consistência e elimina ruído na hora de consolidar resultados.

O resultado é um push mais transparente, mais fácil de integrar ao stack analítico das empresas e com métricas que conversam com o restante da estratégia digital. Para quem busca autonomia, rastreabilidade e visibilidade real sobre o impacto do push notification, o pixel de impressão transforma um canal historicamente fechado em um formato auditável e alinhado às melhores práticas de mensuração do mercado.

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Precision Influence: você já ouviu falar?

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Todo mundo sabe que creators geram atenção, movem conversas e influenciam decisões. O setor evoluiu, mas quem trabalha com influence marketing ainda esbarra em desafios bem conhecidos: o alcance orgânico limitado das plataformas e a dificuldade em conectar ações de conteúdo com indicadores que mostram o impacto no mundo real.

Esses pontos não diminuem o trabalho das agências ou dos creators, na verdade, só reforçam como a estratégia precisa de apoio adicional para mostrar todo o seu potencial. Às vezes, o conteúdo performa, mas a marca não consegue enxergar além do like. Outras vezes, o alcance cai por dinâmica da plataforma, e não por qualidade da campanha.

O Precision Influence nasce justamente para complementar esse ecossistema. Ele ajuda a conectar o que já funciona no conteúdo com uma camada de entendimento comportamental, permitindo provar onde a influência gerou presença, deslocamento e impacto fora das telas.

É aqui que o Audience Hub e o módulo de Precision Influence entram: trazendo dados que fortalecem a entrega das agências, ampliam o valor dos creators e respondem ao que os anunciantes querem ver: influência acontecendo no digital e no físico, medida com precisão, sem competir com o trabalho criativo.

Deixar o algoritmo decidir para quem a sua campanha aparece é um erro caro

Quando uma marca impulsiona uma collab ou campanha com creator direto na plataforma, a segmentação é limitada ao que o Instagram, Facebook ou TikTok disponibilizam. Quem manda é o algoritmo, e a lógica dele nunca foi otimizar o negócio da marca, foi reter atenção dentro da plataforma.

Na prática, isso significa que a sua campanha com um chef de gastronomia pode ir parar em gente que nunca cozinha. A sua campanha de moda pode bater em pessoas que nunca compraram online. E a eficiência da campanha vira aposta.

O Precision Influence resolve isso desalinhando essa dependência. A audiência deixa de ser definida pelo Instagram e passa a ser definida por dados reais de comportamento geográficos, de app, de frequência, de permanência, de contexto. Tudo via Audience Hub.

A lógica é simples

Se você quer impactar consumidores com alta chance de responder a uma mensagem, faz mais sentido priorizar contexto real do que um “interesse genérico” sugerido pela plataforma.

Imagine alguns cenários práticos:

– Uma marca quer promover uma collab com um creator de gastronomia. Em vez de impulsionar para “interessados em comida”, ela ativa apenas consumidores que frequentam os PDVs do concorrente. Isso direciona verba para quem realmente compra, e não para quem só curte foto de prato bonito.

– Uma influencer de moda participa de uma campanha de lançamento de coleção. A marca ativa exclusivamente quem tem o app de um e-commerce específico instalado. Isso aproxima intenção de compra e reduz dispersão.

– Um creator de lifestyle faz uma ação de lançamento de um novo serviço financeiro. A campanha atinge apenas clusters específicos construídos por comportamento real: profissionais de certas áreas, padrões de visita, recorrência semanal e hábitos de consumo offline.

Esse tipo de segmentação só acontece porque o módulo utiliza os filtros avançados do Audience Hub: GeoBehavior, AppBehavior e dezenas de atributos proprietários de precisão.

Hoje, o mercado busca maneiras cada vez melhores de mostrar tudo o que o trabalho dos influenciadores já gera no dia a dia. O Store Visits entra exatamente como um complemento nessa leitura, ajudando a revelar o movimento no mundo físico que muitas vezes não aparece nas métricas tradicionais, ampliando o valor das campanhas, sem mudar o que já funciona.

Com essa mensuração, a marca consegue entender se as pessoas impactadas pela campanha, seja de creator ou institucional, realmente foram aos pontos de venda. O que antes era intuição vira dado.

A dinâmica funciona assim:

1 – A audiência é construída no Audience Hub.

2 – A campanha é impulsionada nos canais tradicionais (Instagram, TikTok, etc).

3 – Após o impacto, o comportamento offline é monitorado para identificar quem visitou os PDVs.

O relatório mostra lift, impacto incremental e performance por loja.

Isso ajuda a colocar o trabalho do influenciador no mesmo nível de leitura das demais mídias, sem depender de cupons, QR codes ou links rastreáveis, que muitas vezes acabam interferindo na jornada natural das pessoas. Com o Store Visits, o impacto pode ser observado de forma orgânica, respeitando o jeito real como as decisões acontecem.

Por que isso muda o jogo para creators e marcas

O mercado tem discutido bastante temas como engajamento, alcance e os desafios do ambiente digital. Mas, cada vez mais, percebe-se que a conversa não é sobre produzir mais conteúdo, e sim sobre como aprimorar sua distribuição e mensuração. É nesse ponto que novas camadas de inteligência ajudam a ampliar o valor do trabalho dos influenciadores e das campanhas como um todo.

O Precision Influence parte de um princípio: influenciador funciona melhor quando atinge as pessoas certas.

Quando a campanha é entregue para:

– quem realmente frequenta certos lugares,
– quem demonstra comportamento compatível,
– quem já está no contexto da categoria,
– quem tem apps instalados relevantes,
– quem possui recência compatível com ação de compra,
– quem está dentro de janelas de oportunidade baseadas em frequência real.

o influenciador deixa de ser “aposta criativa” e vira componente de uma estratégia com accountability.

Disponível para marcas, agências e creators

A solução já funciona de ponta a ponta, com integração direta para Facebook, Instagram e TikTok, e usa os mesmos pilares do Audience Hub, dados reais, hipersegmentação e autonomia para ativar qualquer estratégia em qualquer plataforma.

Para quem trabalha com creators, isso significa três ganhos claros:

– Menos dispersão, porque a entrega deixa de depender do algoritmo.
– Mais eficiência, porque a verba é aplicada em quem tem mais probabilidade de resposta.
– Mais comprovação, porque o impacto no offline deixa de ser especulação.

Entenda a importância do contexto do seu cliente no dia a dia:

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