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Push Notification com Pixel de Impressão

O push notification sempre foi um canal direto e eficiente para ativação mobile. Mas, diferente dos formatos tradicionais de mídia display, muitas marcas ainda têm dúvidas sobre como mensurar esse tipo de entrega usando os mesmos fluxos internos de auditoria e analytics que já utilizam em outras campanhas. A boa notícia é que esse gap não existe mais.
A plataforma proprietária de Push da Hands permite incluir pixel de impressão nas campanhas, garantindo controle total e uma camada adicional de transparência para quem precisa auditar performance de ponta a ponta. Isso significa que, além da mensuração nativa de entregas feita pelos relatórios da própria plataforma, o anunciante também pode validar cada impressão diretamente nas suas ferramentas internas de analytics, sem depender exclusivamente do dashboard da Hands.
Na prática, o pixel transforma cada entrega do push em um ponto mensurável dentro do ecossistema do cliente. Se o time interno já opera com Data Studio, GA, Adobe Analytics ou qualquer outra solução de contagem, a campanha passa a seguir exatamente o mesmo fluxo das demais peças digitais, o que simplifica auditoria, garante consistência e elimina ruído na hora de consolidar resultados.
O resultado é um push mais transparente, mais fácil de integrar ao stack analítico das empresas e com métricas que conversam com o restante da estratégia digital. Para quem busca autonomia, rastreabilidade e visibilidade real sobre o impacto do push notification, o pixel de impressão transforma um canal historicamente fechado em um formato auditável e alinhado às melhores práticas de mensuração do mercado.
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O digital cresce, mas o Brasil ainda é um país de consumo majoritariamente offline

O consumo digital avança rápido no Brasil, mas uma verdade permanece intacta: a maior parte das compras ainda acontece presencialmente. Mesmo com o e-commerce em expansão, mobile dominante e redes sociais ditando comportamento, o brasileiro continua resolvendo sua vida no mundo físico, na loja, no supermercado, no cinema, no restaurante, no varejo de rua.
É uma contradição aparente. O brasileiro é um dos povos que mais passa tempo conectado, mas a etapa decisiva da jornada continua sendo offline. Ele pesquisa no online, compara no online, conversa no online… e fecha a compra no território real. A jornada é digital, mas a conversão ainda é física.
Para quem trabalha com mídia, isso muda tudo. Não dá para planejar campanhas assumindo que o funil vive apenas dentro das plataformas. É preciso pensar de forma O2O, conectando impacto digital com comportamento territorial: onde as pessoas circulam, em quais horários elas vão, com que frequência, quais lugares fazem parte da rotina e em que contexto a decisão final acontece.
Essa leitura é crítica porque, no Brasil, o consumo acontece majoritariamente no PDV. E, se a conversão acontece lá, a segmentação e a mensuração também precisam olhar para lá. Entender quem visita determinados lugares, como se comporta, qual é a recência, a permanência, o deslocamento. E, principalmente, medir se o impacto digital realmente gerou visitas no físico.
Num cenário assim, segmentar por comportamento real e acompanhar métricas que mostram impacto em lojas não é mais diferencial é necessidade básica para quem quer alinhar mídia, resultado e realidade de consumo.
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Precision Influence: você já ouviu falar?

Todo mundo sabe que creators geram atenção, movem conversas e influenciam decisões. O setor cresceu, mas dois gargalos continuam empacando quem quer extrair valor de verdade dessa estratégia: o alcance orgânico reduzido pelas plataformas e a obsessão por métricas de vaidade no pós-campanha.
O primeiro bloqueia a capacidade de uma marca chegar onde importa. O segundo impede avaliar se o impacto aconteceu fora da bolha do like. E quando o resultado não aparece, a conclusão vem torta: “influenciador não funciona”. O que não funciona, na prática, é medir a coisa certa da forma errada.
É nesse buraco que o Audience Hub e o módulo de Precision Influence entram.
Deixar o algoritmo decidir para quem a sua campanha aparece é um erro caro
Quando uma marca impulsiona uma collab ou campanha com creator direto na plataforma, a segmentação é limitada ao que o Instagram, Facebook ou TikTok disponibilizam. Quem manda é o algoritmo, e a lógica dele nunca foi otimizar o negócio da marca — foi reter atenção dentro da plataforma.
Na prática, isso significa que a sua campanha com um chef de gastronomia pode ir parar em gente que nunca cozinha. A sua campanha de moda pode bater em pessoas que nunca compraram online. E a eficiência da campanha vira aposta.
O Precision Influence resolve isso desalinhando essa dependência. A audiência deixa de ser definida pelo Instagram e passa a ser definida por dados reais de comportamento — geográficos, de app, de frequência, de permanência, de contexto. Tudo via Audience Hub.
A lógica é simples
Se você quer impactar consumidores com alta chance de responder a uma mensagem, faz mais sentido priorizar contexto real do que um “interesse genérico” sugerido pela plataforma.
Imagine alguns cenários práticos:
– Uma marca quer promover uma collab com um creator de gastronomia. Em vez de impulsionar para “interessados em comida”, ela ativa apenas consumidores que frequentam os PDVs do concorrente. Isso direciona verba para quem realmente compra, e não para quem só curte foto de prato bonito.
– Uma influencer de moda participa de uma campanha de lançamento de coleção. A marca ativa exclusivamente quem tem o app de um e-commerce específico instalado. Isso aproxima intenção de compra e reduz dispersão.
– Um creator de lifestyle faz uma ação de lançamento de um novo serviço financeiro. A campanha atinge apenas clusters específicos construídos por comportamento real: profissionais de certas áreas, padrões de visita, recorrência semanal e hábitos de consumo offline.
Esse tipo de segmentação só acontece porque o módulo utiliza os filtros avançados do Audience Hub: GeoBehavior, AppBehavior e dezenas de atributos proprietários de precisão.
Criar e impulsionar é metade da história. A outra metade é medir impacto real.
A grande discussão do mercado é simples: como provar que influenciador gera resultado de verdade? E aqui entra o Store Visits.
Com essa mensuração, a marca consegue entender se as pessoas impactadas pela campanha, seja de creator ou institucional, realmente foram aos pontos de venda. O que antes era intuição vira dado.
A dinâmica funciona assim:
1 – A audiência é construída no Audience Hub.
2 – A campanha é impulsionada nos canais tradicionais (Instagram, TikTok, etc).
3 – Após o impacto, o comportamento offline é monitorado para identificar quem visitou os PDVs.
O relatório mostra lift, impacto incremental e performance por loja.
Isso coloca influenciador no mesmo nível de accountability de mídia digital, sem depender de cupom, QR code ou link de rastreio — coisas que distorcem comportamento real e penalizam o fluxo orgânico da jornada.
Por que isso muda o jogo para creators e marcas
O mercado inteiro discute saturação de conteúdo, queda de engajamento e limitação de alcance. Mas pouca gente discute que o que falta não é mais conteúdo — é inteligência de distribuição e mensuração.
O Precision Influence parte de um princípio: influenciador funciona melhor quando atinge as pessoas certas.
Quando a campanha é entregue para:
– quem realmente frequenta certos lugares,
– quem demonstra comportamento compatível,
– quem já está no contexto da categoria,
– quem tem apps instalados relevantes,
– quem possui recência compatível com ação de compra,
– quem está dentro de janelas de oportunidade baseadas em frequência real,
o influenciador deixa de ser “aposta criativa” e vira componente de uma estratégia com accountability.
Disponível para marcas, agências e creators
A solução já funciona de ponta a ponta, com integração direta para Facebook, Instagram e TikTok, e usa os mesmos pilares do Audience Hub — dados reais, hipersegmentação e autonomia para ativar qualquer estratégia em qualquer plataforma.
Para quem trabalha com creators, isso significa três ganhos claros:
– Menos dispersão, porque a entrega deixa de depender do algoritmo.
– Mais eficiência, porque a verba é aplicada em quem tem mais probabilidade de resposta.
– Mais comprovação, porque o impacto no offline deixa de ser especulação.
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Hash256: o que é, como funciona e por que ele é importante
No universo da tecnologia e da transformação digital, a segurança da informação é uma das maiores preocupações de empresas e usuários. Entre os diversos mecanismos utilizados para proteger dados, um dos mais conhecidos é o Hash256, também chamado de SHA-256.
Mas, afinal, o que significa esse termo? Como ele funciona na prática? E por que se tornou tão relevante em áreas como blockchain, autenticação, proteção de dados e, principalmente, no mundo da mídia digital?

O que é o Hash256?
O SHA-256 (Secure Hash Algorithm 256 bits) é uma função criptográfica que transforma qualquer tipo de dado — um texto, uma senha ou até um arquivo inteiro — em uma sequência única de 256 bits (ou 64 caracteres hexadecimais).
Essa sequência é chamada de hash ou “impressão digital” do dado. A grande vantagem é que, mesmo que você altere apenas um caractere da informação original, o hash gerado será completamente diferente.
Exemplo simples:
- Entrada: HandsUp
- Resultado em Hash SHA-256:
5a1f179d48b61c7b064ae3f0f1879fefb7f157cb7e7d81e1e33fb09cf8b4a7f8
Se mudarmos para a palavra HandsUp para Hands_up, o resultado muda completamente, indo para: c0d4543338661e852ac149ca71f03b6c280f17d20fce0fa93db321d204afeeb2
Mas como funciona o Hash256? E porquê é tão confiável?
De forma “simplificada”, se é que podemos assim dizer, o algoritmo pega o dado de entrada, processa em blocos de 512 bits e, por meio de operações matemáticas complexas, gera a saída em um bloco único de 256 bits.
Sobre a confiabilidade, três propriedades principais tornam o Hash256 uma referência para diversas empresas e aplicações:
Unidirecionalidade
Diferente de outras criptografias, que através de uma “chave” pode ser traduzida por terceiros, o Hash256 é praticamente impossível de ser revertido para se chegar à informação original.
Determinismo:
Como a regra e padrão do algoritmo é sempre o mesmo, a mesma entrada sempre resultará no mesmo hash, mesmo que seja criada em tempos diferentes, por pessoas diferentes, em qualquer lugar do mundo. Por isso por exemplo que ele é muito utilizado para match de dados, tema que vamos abordar mais adiante.
Resistência a duplicidade e colisões
A probabilidade de duas informações diferentes produzirem o mesmo hash é praticamente inexistente. Isso porque, como o Hash utiliza informações alfanuméricas, com letras maiusculas e minusculas, e 64 caracteres, fazendo a conta (que nenhuma calculadora nem consegue fazer) existem cerca de 115 quattuorvigintilhão (não escrevemos errado não…) de possíveis resultados diferentes de SHA-256, e todos com o mesmo tamanho (64 caracteres hexadecimais). Para se ter uma idéia, o resultado é da mesma ordem de grandeza do número de átomos do universo…
Para que serve o Hash256?
O Hash256 é amplamente utilizado em diferentes aplicações de tecnologia:
- Proteção de senhas
Em vez de salvar a senha real em um banco de dados, muitas aplicações armazenam apenas o hash. Assim, mesmo que os dados sejam expostos, o invasor não tem acesso direto à senha original. - Blockchain e criptomoedas
O Bitcoin e outras criptomoedas usam o SHA-256 para validar transações e gerar novos blocos. Cada bloco contém um hash que liga ao anterior, garantindo a integridade de toda a cadeia. - Verificação de integridade
Arquivos distribuídos online muitas vezes vêm acompanhados de um hash. O usuário pode calcular o hash localmente e comparar com o fornecido para confirmar que o arquivo não foi corrompido ou adulterado.
Assinaturas digitais e certificados
Sistemas de autenticação e assinaturas eletrônicas utilizam funções de hash para garantir que os dados não foram alterados após a assinatura.
Mas porque o Hash256 é tão “famoso” na Mídia Digital
O sistema de Hash256 acabou se tornando buzzword, e muito popular, no mundo da mídia digital pois é o sistema de criptografia padrão utilizado pelas principais plataformas de mídia digital para match de audiências First Party e Second Party.
A sua caraterística de determinismo, que explicamos acima, permite por exemplo que seja feita uma consulta se uma base de emails First Party de um Anunciante existe ou não na base de usuários do Instagram, permitindo criar uma audiência específica com esses usuários, sem que nem o Anunciante e nem a Meta precisem exibir os dados reais de email de seus usuários.
Essa é também a forma como o Audience Hub da Hands atua para criar suas audiências exclusivas de geolocalização e GeoBehavior para ativação nos Canais Digitais. Após realizada a segmentação, a plataforma agrupa os IDs que representam a segmentação desejada e os transforma em Hash256, permintindo então que seja feita a consulta e o match desta audência em cada canal, sem que seja necessário abrir quais os IDs estão sendo utilizados.
Brincando de criptografia
Se para você o conceito ainda está um pouco subjetivo e não tão palpável, você pode até transformar isso numa brincadeira para entender na prática.
Partindo do básico, quem não se lembra da “Língua do P”? A brincadeira de criança que consistia em sempre incluir a letra P na frente de uma palavra. Bom, pense que isso pode ser considerado uma criptografia, pois você está transformando dados seguindo um padrão.
Só que nesse caso existe uma “chave”, que nesse caso é pública, que é “inserir P antes da palavra”.
Agora imagine que você criou um outro padrão, que ninguém sabe, como por exemplo alterar as letras de uma palavra avançando uma casa no alfabeto, nesse caso, “Hands” ficaria “Iboet”, ou seja, o H virou I, o A virou B, e assim consecutivamente. A “chave” para entender a palavra, que seria “avançar uma casa no alfabeto” pode não ser pública, ou seja, você compartilha de forma privada apenas com a pessoa que você quiser. Porém, é possível entender qual foi a regra.
Se quiser, faça o teste com o seu ChatGPT utilizando esse prompt:
A palavra Iboet foi criptografada. Preciso de sua ajuda para (1) entender qual foi o padrão de criptografia e (2) descobrir a palavra original.
Já no caso do Hash256, isso não acontece da mesma forma. Lembra o HandsUp lá do começo, faça o mesmo teste com o seu ChatGPT:
A palavra 5a1f179d48b61c7b064ae3f0f1879fefb7f157cb7e7d81e1e33fb09cf8b4a7f8 foi criptografada.
Preciso de sua ajuda para (1) entender qual foi o padrão de criptografia e (2) descobrir a palavra original.
JA VOLTO… FUI PARA REUNIÃO
Limitações e cuidados
Apesar de ser considerado um algoritmo seguro, o SHA-256 não é ideal para armazenar senhas em sua forma pura, justamente porque foi projetado para ser rápido. Em ataques de força bruta ou dicionário, essa velocidade pode facilitar tentativas de adivinhação em grande escala.
Por isso, para senhas, o recomendado é o uso de algoritmos de hash mais lentos e robustos, como bcrypt, scrypt ou Argon2, que adicionam camadas extras de proteção.
Conclusão
O Hash256 é um dos pilares da segurança digital moderna. Seja na proteção de informações, no funcionamento das criptomoedas ou na validação de documentos digitais, ele garante confiabilidade e integridade.
Entender seu funcionamento é essencial para profissionais de tecnologia, mas também útil para qualquer pessoa que lida com dados sensíveis no dia a dia. Afinal, em um mundo cada vez mais conectado, a segurança da informação é responsabilidade de todos.
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