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Como monetizar aplicativos sem depender de display in-app?
O maior desafio de um negócio baseado em aplicativos é encontrar a estratégia de monetização ideal. A utilização de display e redes de anúncio programáticas são as escolhas mais comuns. Apesar de popular, a disponibilização de inventário in-app representa desafios para a maioria dos players.
O desafio principal é a dependência desse modelo, que representa muitas vezes o único fluxo de receita dos aplicativos. Embora a receita possa inicialmente parecer forte, a falta de diversidade de demanda pode significar problemas a longo prazo. Além da flutuação de demanda e os desafios de fill rate, a falta de controle sobre as campanhas também representa um risco. Como muitos parceiros de demanda se concentram em campanhas focadas em download de aplicativos, os publishers que trabalham com esses parceiros podem descobrir que a maioria dos anúncios exibidos em seus aplicativos é de natureza competitiva, fomentando aos usuários que baixem aplicativos semelhantes aos seus. O problema aqui é óbvio: quanto mais um app estimula a instalação de aplicativos, mais ele direciona seu tráfego para experiências fora do seu app. Com o tempo, a receita de anúncios de curto prazo não vale a rotatividade de usuários em potencial. Além disso, a qualidade dos anúncios e tipos de formatos podem criar atrito com os usuários e estimular a desinstalação do app.
Um aplicativo excessivamente dependente de um único tipo de monetização se torna mais vulnerável às mudanças do mercado. Então, diversificar as estratégias de monetização é fundamental para a saúde do negócio. Abaixo você encontra algumas alternativas à publicidade display para testar no seu aplicativo.
1. Push Notification
O uso de push para engajamento com o app já é bastante difundido no mercado, a novidade aqui seria o estímulo do conteúdo do push atrelado à publicidade, estratégia similar aos publiposts e conteúdos patrocinados. O uso de novos formatos de push ajudam bastante nessa estratégia.
O push com imagem e com carrossel de imagens permite uma comunicação rápida e direta com os usuários, o que é perfeito para breaking news associadas a campanhas que exigem ação rápida, por exemplo. Os formatos também funcionam muito bem para expor ofertas de produtos visualmente atrativos, como carros, pacotes de viagens, refeições e produtos de beleza.
Se você é um aplicativo de mobilidade, por exemplo, por que não atrelar o conteúdo do seu push notification a indicações de locais próximos ao seu usuário onde ele pode parar para aproveitar o desconto em uma refeição? Se você é um e-commerce o uso de push com imagens tem peso duplo: estimular a compra do portfólio do app e promover ofertas patrocinadas.
+ Trabalhar segmentações específicas na entrega do push garante ofertas aderentes ao perfil de cada usuário e faz o app ser visto como um fornecedor de benefícios pelos usuários.
> Quer saber mais sobre como segmentar campanhas de push?
2. Big Data Analytics
Muito usado no mundo não-mobile, a monetização do comportamento de navegação e interesse da audiência via cookies não é novidade. Também não é novidade a dificuldade de DMPs tradicionais trabalharem com dados de apps, onde os cookies não trafegam. Para monetizar o comportamento da sua audiência primeiro você precisa encontrar um parceiro que possua tecnologia para trabalhar com aplicativos e possibilidade de entregar segmentações específicas para o mundo mobile.
Se o seu app possui prerrogativa para coleta de geolocalização, por exemplo, várias segmentações comportamentais são possíveis: restaurante mais visitado, shopping predileto, intenções de compra, etc. A navegação in-app também permite a categorização de afinidades e interesses, se você é um app focado na venda ou aluguel de automóveis, entender por qual tipo de carro um cluster de usuários estaria interessado tem muito valor.
Todas essas possibilidades criam um enorme diferencial para o uso de análise de dados no mundo mobile.
+ Não se esqueça do opt-in! A coleta e o uso dos dados devem sempre ser comunicados e autorizados pelo seu usuário.
> Quer saber mais sobre como tornar seu aplicativo um player de Big Data?
3. White Label
Projetos de novos negócios focados em potencializar o alcance da tecnologia ou conteúdo do seu app também podem ser uma ótima fonte de receita. Essa solução pode ser viabilizada em parceria com empresas que tenham uma intersecção com o segmento do seu app ou com parceiros que garantam expansão do alcance geográfico para o app.
> Saiba como viabilizar seu app com um White Label de Operadoras de telefonia com a Hands.
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O digital cresce, mas o Brasil ainda é um país de consumo majoritariamente offline

O consumo digital avança rápido no Brasil, mas uma verdade permanece intacta: a maior parte das compras ainda acontece presencialmente. Mesmo com o e-commerce em expansão, mobile dominante e redes sociais ditando comportamento, o brasileiro continua resolvendo sua vida no mundo físico, na loja, no supermercado, no cinema, no restaurante, no varejo de rua.
É uma contradição aparente. O brasileiro é um dos povos que mais passa tempo conectado, mas a etapa decisiva da jornada continua sendo offline. Ele pesquisa no online, compara no online, conversa no online… e fecha a compra no território real. A jornada é digital, mas a conversão ainda é física.
Para quem trabalha com mídia, isso muda tudo. Não dá para planejar campanhas assumindo que o funil vive apenas dentro das plataformas. É preciso pensar de forma O2O, conectando impacto digital com comportamento territorial: onde as pessoas circulam, em quais horários elas vão, com que frequência, quais lugares fazem parte da rotina e em que contexto a decisão final acontece.
Essa leitura é crítica porque, no Brasil, o consumo acontece majoritariamente no PDV. E, se a conversão acontece lá, a segmentação e a mensuração também precisam olhar para lá. Entender quem visita determinados lugares, como se comporta, qual é a recência, a permanência, o deslocamento. E, principalmente, medir se o impacto digital realmente gerou visitas no físico.
Num cenário assim, segmentar por comportamento real e acompanhar métricas que mostram impacto em lojas não é mais diferencial é necessidade básica para quem quer alinhar mídia, resultado e realidade de consumo.
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Push Notification com Pixel de Impressão

O push notification sempre foi um canal direto e eficiente para ativação mobile. Mas, diferente dos formatos tradicionais de mídia display, muitas marcas ainda têm dúvidas sobre como mensurar esse tipo de entrega usando os mesmos fluxos internos de auditoria e analytics que já utilizam em outras campanhas. A boa notícia é que esse gap não existe mais.
A plataforma proprietária de Push da Hands permite incluir pixel de impressão nas campanhas, garantindo controle total e uma camada adicional de transparência para quem precisa auditar performance de ponta a ponta. Isso significa que, além da mensuração nativa de entregas feita pelos relatórios da própria plataforma, o anunciante também pode validar cada impressão diretamente nas suas ferramentas internas de analytics, sem depender exclusivamente do dashboard da Hands.
Na prática, o pixel transforma cada entrega do push em um ponto mensurável dentro do ecossistema do cliente. Se o time interno já opera com Data Studio, GA, Adobe Analytics ou qualquer outra solução de contagem, a campanha passa a seguir exatamente o mesmo fluxo das demais peças digitais, o que simplifica auditoria, garante consistência e elimina ruído na hora de consolidar resultados.
O resultado é um push mais transparente, mais fácil de integrar ao stack analítico das empresas e com métricas que conversam com o restante da estratégia digital. Para quem busca autonomia, rastreabilidade e visibilidade real sobre o impacto do push notification, o pixel de impressão transforma um canal historicamente fechado em um formato auditável e alinhado às melhores práticas de mensuração do mercado.
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Precision Influence: você já ouviu falar?

Todo mundo sabe que creators geram atenção, movem conversas e influenciam decisões. O setor evoluiu, mas quem trabalha com influence marketing ainda esbarra em desafios bem conhecidos: o alcance orgânico limitado das plataformas e a dificuldade em conectar ações de conteúdo com indicadores que mostram o impacto no mundo real.
Esses pontos não diminuem o trabalho das agências ou dos creators, na verdade, só reforçam como a estratégia precisa de apoio adicional para mostrar todo o seu potencial. Às vezes, o conteúdo performa, mas a marca não consegue enxergar além do like. Outras vezes, o alcance cai por dinâmica da plataforma, e não por qualidade da campanha.
O Precision Influence nasce justamente para complementar esse ecossistema. Ele ajuda a conectar o que já funciona no conteúdo com uma camada de entendimento comportamental, permitindo provar onde a influência gerou presença, deslocamento e impacto fora das telas.
É aqui que o Audience Hub e o módulo de Precision Influence entram: trazendo dados que fortalecem a entrega das agências, ampliam o valor dos creators e respondem ao que os anunciantes querem ver: influência acontecendo no digital e no físico, medida com precisão, sem competir com o trabalho criativo.
Deixar o algoritmo decidir para quem a sua campanha aparece é um erro caro
Quando uma marca impulsiona uma collab ou campanha com creator direto na plataforma, a segmentação é limitada ao que o Instagram, Facebook ou TikTok disponibilizam. Quem manda é o algoritmo, e a lógica dele nunca foi otimizar o negócio da marca, foi reter atenção dentro da plataforma.
Na prática, isso significa que a sua campanha com um chef de gastronomia pode ir parar em gente que nunca cozinha. A sua campanha de moda pode bater em pessoas que nunca compraram online. E a eficiência da campanha vira aposta.
O Precision Influence resolve isso desalinhando essa dependência. A audiência deixa de ser definida pelo Instagram e passa a ser definida por dados reais de comportamento geográficos, de app, de frequência, de permanência, de contexto. Tudo via Audience Hub.
A lógica é simples
Se você quer impactar consumidores com alta chance de responder a uma mensagem, faz mais sentido priorizar contexto real do que um “interesse genérico” sugerido pela plataforma.
Imagine alguns cenários práticos:
– Uma marca quer promover uma collab com um creator de gastronomia. Em vez de impulsionar para “interessados em comida”, ela ativa apenas consumidores que frequentam os PDVs do concorrente. Isso direciona verba para quem realmente compra, e não para quem só curte foto de prato bonito.
– Uma influencer de moda participa de uma campanha de lançamento de coleção. A marca ativa exclusivamente quem tem o app de um e-commerce específico instalado. Isso aproxima intenção de compra e reduz dispersão.
– Um creator de lifestyle faz uma ação de lançamento de um novo serviço financeiro. A campanha atinge apenas clusters específicos construídos por comportamento real: profissionais de certas áreas, padrões de visita, recorrência semanal e hábitos de consumo offline.
Esse tipo de segmentação só acontece porque o módulo utiliza os filtros avançados do Audience Hub: GeoBehavior, AppBehavior e dezenas de atributos proprietários de precisão.
Hoje, o mercado busca maneiras cada vez melhores de mostrar tudo o que o trabalho dos influenciadores já gera no dia a dia. O Store Visits entra exatamente como um complemento nessa leitura, ajudando a revelar o movimento no mundo físico que muitas vezes não aparece nas métricas tradicionais, ampliando o valor das campanhas, sem mudar o que já funciona.
Com essa mensuração, a marca consegue entender se as pessoas impactadas pela campanha, seja de creator ou institucional, realmente foram aos pontos de venda. O que antes era intuição vira dado.
A dinâmica funciona assim:
1 – A audiência é construída no Audience Hub.
2 – A campanha é impulsionada nos canais tradicionais (Instagram, TikTok, etc).
3 – Após o impacto, o comportamento offline é monitorado para identificar quem visitou os PDVs.
O relatório mostra lift, impacto incremental e performance por loja.
Isso ajuda a colocar o trabalho do influenciador no mesmo nível de leitura das demais mídias, sem depender de cupons, QR codes ou links rastreáveis, que muitas vezes acabam interferindo na jornada natural das pessoas. Com o Store Visits, o impacto pode ser observado de forma orgânica, respeitando o jeito real como as decisões acontecem.
Por que isso muda o jogo para creators e marcas
O mercado tem discutido bastante temas como engajamento, alcance e os desafios do ambiente digital. Mas, cada vez mais, percebe-se que a conversa não é sobre produzir mais conteúdo, e sim sobre como aprimorar sua distribuição e mensuração. É nesse ponto que novas camadas de inteligência ajudam a ampliar o valor do trabalho dos influenciadores e das campanhas como um todo.
O Precision Influence parte de um princípio: influenciador funciona melhor quando atinge as pessoas certas.
Quando a campanha é entregue para:
– quem realmente frequenta certos lugares,
– quem demonstra comportamento compatível,
– quem já está no contexto da categoria,
– quem tem apps instalados relevantes,
– quem possui recência compatível com ação de compra,
– quem está dentro de janelas de oportunidade baseadas em frequência real.
o influenciador deixa de ser “aposta criativa” e vira componente de uma estratégia com accountability.
Disponível para marcas, agências e creators
A solução já funciona de ponta a ponta, com integração direta para Facebook, Instagram e TikTok, e usa os mesmos pilares do Audience Hub, dados reais, hipersegmentação e autonomia para ativar qualquer estratégia em qualquer plataforma.
Para quem trabalha com creators, isso significa três ganhos claros:
– Menos dispersão, porque a entrega deixa de depender do algoritmo.
– Mais eficiência, porque a verba é aplicada em quem tem mais probabilidade de resposta.
– Mais comprovação, porque o impacto no offline deixa de ser especulação.
Entenda a importância do contexto do seu cliente no dia a dia:
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