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Push Notification x Display

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Push it, and then just track it,

So you can’t get more, call to action

Satisfaction (Benny Benassi feat Hands)

Não é de hoje que o Push Notification faz parte da vida das pessoas.

E você já sabe qual a melhor forma de utilizá-los para publicidade?

Sem ele, dificilmente teríamos um nível de engajamento tão alto com aplicativos de mensagens e redes sociais. Sem ele, o uso de aplicativos de transporte e delivery, por exemplo, seria bem mais complexo, já que precisaríamos estar com o app sempre aberto para saber se nosso táxi ou pizza já chegaram. Isso sem contar a previsão do tempo ou o horóscopo que chegam cedinho no seu aparelho, sem que você precise fazer nada.

E é justamente essa característica de viabilizador de funcionalidades, e prestador de serviços, que posiciona o Push como o formato mais premium de comunicação mobile de hoje em dia.

To Push, or No to Push

E, mais do que nunca, esse cuidado é essencial. Isso porque, diferente da mídia display, o Push é uma funcionalidade que o usuário tem mais facilidade e liberdade para restringir ou até mesmo bloquear. Ou seja, marcas ou publishers que não utilizarem o Push com cuidado, correm o grande risco de perder esse canal com a sua ausência.

Em alguns casos os usuários nem precisam fazer nada, dado que o próprio sistema operacional, ao entender que alguns Pushes tenham uma relação de quantidade de envio vs clicks muito baixa, pode sugerir esse bloqueio.

Não à toa, desde 2018, empresas como o NYT possuem a posição de Push Manager, alguém, ou alguma área em alguns casos, responsável por organizar e cuidar da audiência e dos envios de Push para justamente faz o melhor uso possível dessa nova ferramenta.

Pushing back

O lado positivo desta liberdade da audiência decidir se quer ou não receber o Push, aliado às diversas possibilidades de segmentação, é que o Push Notification possui hoje o maior CTR médio dentro de todos os demais formatos de ativação, e virou a bola da vez na comunicação digital mobile de todas as grandes empresas.

Um push que veio da Apple

O Push como formato de mídia ganhou tanta aderência com o mercado anunciante que até a Apple, que era mais reticente e “fazia vistas grossas para o assunto”, se manifestou oficialmente sobre o tema, dizendo que agora App podem sim utilizar o push para ads. Na verdade, não apenas permitindo, mas também entrando na dança e fazendo seus próprios Ads com esse formato. Ainda apenas para cross selling e não oferecendo ao mercado externo. Na atualização do iOS15, anunciada na semana passada, a empresa inclusive deu novas formas para os usuários personalizarem a tela que recebem os pushs, criando um modo “Focus”, em que a pessoa apenas recebe as notificações mais importantes dos seus apps preferidos.

Um Push no Display

Então quer dizer que com o crescimento do Push, a Mídia Display perde relevância?

Não muito pelo contrário, dados de anunciantes mostram que o uso combinado do Push com Display gera melhores resultados do que ações que usam apenas um dos formatos. Ou seja, a mídia display faz muito sentido quando usada de forma combinada com o Push.

Sabe aquela pessoa boa de papo, divertida e extrovertida, que sempre é o ponto focal para abrir novas conversas e novas amizades para turma. Então, no mundo digital essa pessoa é o Push. Isso porque, a mídia display, com tantos anos de pista, acabou virando paisagem em alguns casos. Por outro lado, o Push, com a sua característica nativa de prestador de serviços, somado às novas possibilidades de interação, como o uso de imagens no envio, e sua capacidade de segmentação, faz muito bem o papel de apresentar novos produtos e serviços de forma inovadora e impactante.

É justamente essa combinação de Push Notification para abrir novas conversas, aliado à capacidade da Mídia Display de garantir a frequência e otimizar a mensagem, os criativos e até os melhores horários para continuar o papo, que fazem desta combinação o modelo utilizado por diversos anunciantes para planos de divulgação de novos produtos e serviços.

De um Push na sua Campanha

Combinar o uso do Push com a Mídia Display tem alguns desafios, como por exemplo; fazer o match de audiências, sincronizar os envios e ativações para garantir que a comunicação tenha uma lógica de conversa ominicanal, garantir que a veiculação em display de continuidade ao impacto do Push etc. Por isso, um plano de Push Display não é apenas fazer uso dos dois formatos na mesma campanha, mas sim coordenar uma ação que faça o melhor uso possível dos formatos combinados.

Quer saber mais como utilizar o Push Display para dar um push nas suas campanhas? Fale conosco.

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O digital cresce, mas o Brasil ainda é um país de consumo majoritariamente offline

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O consumo digital avança rápido no Brasil, mas uma verdade permanece intacta: a maior parte das compras ainda acontece presencialmente. Mesmo com o e-commerce em expansão, mobile dominante e redes sociais ditando comportamento, o brasileiro continua resolvendo sua vida no mundo físico, na loja, no supermercado, no cinema, no restaurante, no varejo de rua.

É uma contradição aparente. O brasileiro é um dos povos que mais passa tempo conectado, mas a etapa decisiva da jornada continua sendo offline. Ele pesquisa no online, compara no online, conversa no online… e fecha a compra no território real. A jornada é digital, mas a conversão ainda é física.

Para quem trabalha com mídia, isso muda tudo. Não dá para planejar campanhas assumindo que o funil vive apenas dentro das plataformas. É preciso pensar de forma O2O, conectando impacto digital com comportamento territorial: onde as pessoas circulam, em quais horários elas vão, com que frequência, quais lugares fazem parte da rotina e em que contexto a decisão final acontece.

Essa leitura é crítica porque, no Brasil, o consumo acontece majoritariamente no PDV. E, se a conversão acontece lá, a segmentação e a mensuração também precisam olhar para lá. Entender quem visita determinados lugares, como se comporta, qual é a recência, a permanência, o deslocamento. E, principalmente, medir se o impacto digital realmente gerou visitas no físico.

Num cenário assim, segmentar por comportamento real e acompanhar métricas que mostram impacto em lojas não é mais diferencial é necessidade básica para quem quer alinhar mídia, resultado e realidade de consumo.

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Push Notification com Pixel de Impressão

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O push notification sempre foi um canal direto e eficiente para ativação mobile. Mas, diferente dos formatos tradicionais de mídia display, muitas marcas ainda têm dúvidas sobre como mensurar esse tipo de entrega usando os mesmos fluxos internos de auditoria e analytics que já utilizam em outras campanhas. A boa notícia é que esse gap não existe mais.

A plataforma proprietária de Push da Hands permite incluir pixel de impressão nas campanhas, garantindo controle total e uma camada adicional de transparência para quem precisa auditar performance de ponta a ponta. Isso significa que, além da mensuração nativa de entregas feita pelos relatórios da própria plataforma, o anunciante também pode validar cada impressão diretamente nas suas ferramentas internas de analytics, sem depender exclusivamente do dashboard da Hands.

Na prática, o pixel transforma cada entrega do push em um ponto mensurável dentro do ecossistema do cliente. Se o time interno já opera com Data Studio, GA, Adobe Analytics ou qualquer outra solução de contagem, a campanha passa a seguir exatamente o mesmo fluxo das demais peças digitais, o que simplifica auditoria, garante consistência e elimina ruído na hora de consolidar resultados.

O resultado é um push mais transparente, mais fácil de integrar ao stack analítico das empresas e com métricas que conversam com o restante da estratégia digital. Para quem busca autonomia, rastreabilidade e visibilidade real sobre o impacto do push notification, o pixel de impressão transforma um canal historicamente fechado em um formato auditável e alinhado às melhores práticas de mensuração do mercado.

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Precision Influence: você já ouviu falar?

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Todo mundo sabe que creators geram atenção, movem conversas e influenciam decisões. O setor cresceu, mas dois gargalos continuam empacando quem quer extrair valor de verdade dessa estratégia: o alcance orgânico reduzido pelas plataformas e a obsessão por métricas de vaidade no pós-campanha.

O primeiro bloqueia a capacidade de uma marca chegar onde importa. O segundo impede avaliar se o impacto aconteceu fora da bolha do like. E quando o resultado não aparece, a conclusão vem torta: “influenciador não funciona”. O que não funciona, na prática, é medir a coisa certa da forma errada.

É nesse buraco que o Audience Hub e o módulo de Precision Influence entram.

Deixar o algoritmo decidir para quem a sua campanha aparece é um erro caro

Quando uma marca impulsiona uma collab ou campanha com creator direto na plataforma, a segmentação é limitada ao que o Instagram, Facebook ou TikTok disponibilizam. Quem manda é o algoritmo, e a lógica dele nunca foi otimizar o negócio da marca — foi reter atenção dentro da plataforma.

Na prática, isso significa que a sua campanha com um chef de gastronomia pode ir parar em gente que nunca cozinha. A sua campanha de moda pode bater em pessoas que nunca compraram online. E a eficiência da campanha vira aposta.

O Precision Influence resolve isso desalinhando essa dependência. A audiência deixa de ser definida pelo Instagram e passa a ser definida por dados reais de comportamento — geográficos, de app, de frequência, de permanência, de contexto. Tudo via Audience Hub.

A lógica é simples

Se você quer impactar consumidores com alta chance de responder a uma mensagem, faz mais sentido priorizar contexto real do que um “interesse genérico” sugerido pela plataforma.

Imagine alguns cenários práticos:

– Uma marca quer promover uma collab com um creator de gastronomia. Em vez de impulsionar para “interessados em comida”, ela ativa apenas consumidores que frequentam os PDVs do concorrente. Isso direciona verba para quem realmente compra, e não para quem só curte foto de prato bonito.

– Uma influencer de moda participa de uma campanha de lançamento de coleção. A marca ativa exclusivamente quem tem o app de um e-commerce específico instalado. Isso aproxima intenção de compra e reduz dispersão.

– Um creator de lifestyle faz uma ação de lançamento de um novo serviço financeiro. A campanha atinge apenas clusters específicos construídos por comportamento real: profissionais de certas áreas, padrões de visita, recorrência semanal e hábitos de consumo offline.

Esse tipo de segmentação só acontece porque o módulo utiliza os filtros avançados do Audience Hub: GeoBehavior, AppBehavior e dezenas de atributos proprietários de precisão.

Criar e impulsionar é metade da história. A outra metade é medir impacto real.

A grande discussão do mercado é simples: como provar que influenciador gera resultado de verdade? E aqui entra o Store Visits.

Com essa mensuração, a marca consegue entender se as pessoas impactadas pela campanha, seja de creator ou institucional, realmente foram aos pontos de venda. O que antes era intuição vira dado.

A dinâmica funciona assim:

1 – A audiência é construída no Audience Hub.

2 – A campanha é impulsionada nos canais tradicionais (Instagram, TikTok, etc).

3 – Após o impacto, o comportamento offline é monitorado para identificar quem visitou os PDVs.

O relatório mostra lift, impacto incremental e performance por loja.

Isso coloca influenciador no mesmo nível de accountability de mídia digital, sem depender de cupom, QR code ou link de rastreio — coisas que distorcem comportamento real e penalizam o fluxo orgânico da jornada.

Por que isso muda o jogo para creators e marcas

O mercado inteiro discute saturação de conteúdo, queda de engajamento e limitação de alcance. Mas pouca gente discute que o que falta não é mais conteúdo — é inteligência de distribuição e mensuração.

O Precision Influence parte de um princípio: influenciador funciona melhor quando atinge as pessoas certas.

Quando a campanha é entregue para:

– quem realmente frequenta certos lugares,
– quem demonstra comportamento compatível,
– quem já está no contexto da categoria,
– quem tem apps instalados relevantes,
– quem possui recência compatível com ação de compra,
– quem está dentro de janelas de oportunidade baseadas em frequência real.

o influenciador deixa de ser “aposta criativa” e vira componente de uma estratégia com accountability.

Disponível para marcas, agências e creators

A solução já funciona de ponta a ponta, com integração direta para Facebook, Instagram e TikTok, e usa os mesmos pilares do Audience Hub — dados reais, hipersegmentação e autonomia para ativar qualquer estratégia em qualquer plataforma.

Para quem trabalha com creators, isso significa três ganhos claros:

– Menos dispersão, porque a entrega deixa de depender do algoritmo.
– Mais eficiência, porque a verba é aplicada em quem tem mais probabilidade de resposta.
– Mais comprovação, porque o impacto no offline deixa de ser especulação.

Entenda a importância do contexto do seu cliente no dia a dia:

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